Quero partilhar algumas notícias a respeito da Paróquia São Judas Tadeu, confiada à nossa Congregação e administrada por mim, Pe. Márcio, como pároco e pelos meus coirmãos, Pe. Raphael e Pe. Angelo. A paróquia é composta pela igreja matriz, Santuário São Judas Tadeu e a capela São Francisco. Nossa paróquia é muito animada e dinâmica.

No domingo, 19 de fevereiro, tivemos a nossa Assembléia Paroquial. Participaram dela cerca de 55 membros representantes das pastorais e movimentos. Foi uma ocasião importante para avaliar a caminhada pastoral da nossa paróquia ao longo de 2023 e ao mesmo tempo fazer propostas para o ano pastoral de 2024. A palavra dos leigos no caminho pastoral da paróquia é muito importante, porque mostra a colocação em prática do processo sinodal que o papa Francisco tanto recomenda no caminho da Igreja. Agradeço a Deus pela disponibilidade deles no serviço à paróquia. Foram dadas várias propostas pastorais como animar com mais vigor para atrair mais os leigos e resgatar os fiéis afastados, mais união pastoral entre os grupos paroquiais, formação, confraternização e tantas outras. Dentre estas e outras, a paróquia assumiu três pilares que serão “carros chefes” para as diversas outras propostas. Estes pilares são: a Formação para os grupos pastorais e movimentos, uma maior atenção à Catequese das crianças, adolescentes e adultos aliada aos pais e à Pastoral Familiar e finalmente uma atenção maior aos jovens. Este terceiro pilar faz parte do que a diocese de Marília assumiu para este ano.

Como um todo, posso dizer que a paróquia caminha bem, mas precisa melhorar. Precisamos sair de uma Igreja de conservação para uma igreja em saída. A Pandemia trouxe mais lentidão a este processo. Mas já está mais do que na hora de nos tornarmos uma Igreja em saída e mais missionária. Hoje em dia passamos por uma grande dificuldade em encontrar novos leigos para assumir compromissos concretos nas  pastorais paroquiais. Os leigos que já atuam encontram-se sobrecarregados. Portanto, temos um grande desafio em atrair novos leigos. Contamos com a ajuda do Espírito Santo. E a esperança continua viva. E o otimismo também.

Pe. Márcio Antônio de Sousa, CJS